quinta-feira, 26 de maio de 2011

Segundo dia de workshops da SINFO tem iProject como foco

A sequência de oficinas que a Superintendência de Informática está disponibilizando para as IFES integrantes do grupo de cooperação técnica dos SIGs continuou nessa quinta-feira. Na quarta-feira (25), além das discussões e sessões de perguntas e respostas, foram apresentados resultados de universidades que estão utilizando os sistemas e quais os pontos positivos e negativos que foram percebidos na utilização do SIPAC, SIGAA e SIGRH.

Hoje pela manhã, Clarissa Lorena, gerente de projetos da SINFO-UFRN, e Rômulo Fagundes, coordenador da equipe de cooperação, falaram sobre as funções que eles desempenham na UFRN, sobre a dinâmica cooperacional e principalmente sobre a relevância que a ferramenta iProject tem para o crescimento dos sistemas.


Clarissa reforçou a ideia (discutida ontem durante a palestra de Gleydson Lima) de que é preciso haver uma comunicação mais precisa entre as instituições. Para ela, o iProject é um instrumento de grande potencial que pode ser melhor utilizado. Ela citou como os detalhes que podem ser enviados para a equipe da UFRN, mas que muitas vezes são inconscientemente deixados de lado por parte de quem envia. Assim, o problema fica mais difícil de ser identificado e o tempo necessário para a resolução dele se extende.

Durante sua fala, Rômulo deixou claro que a Superintendência de Informática preza bastante pela eficiência nas atualizações e que elas acontecem com muita frequência, exigindo que as instituições parceiras estejam sempre antenadas nas novidades que acontecem nos sistemas integrados.

Ele também destacou a importância fundamental que ambientes como Homologação e Produção têm no sucesso dos SIGs. É neles que os desenvolvedores podem testar as atualizações dos sistemas e se familiarizarem com as mudanças feitas recentemente. Por fim, ele lembrou que ele e sua equipe estão sempre disponíveis para vídeo-conferências com tira-dúvidas. Sobre o iProject, Rômulo comentou que a ferramenta é de extrema importância para que a comunicação entre as instituições aconteça mais rapidamente e que as dúvidas possam ser tiradas mais depressa.

Pouco antes do coffee-break, Luiza Braga, representante da Universidade Federal da Bahia, contou aos presentes sua própria experiência na implantação do SIPAC. Segundo ela, aconteceram muitas divergências políticas internas no início, criando muita resistência na adoção do sistema da UFRN na UFBA. No entanto, a aceitação veio com o tempo e desde 2009 o Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos é o mecanismo utilizado na universidade baiana. Sobre as dificuldades, ela apontou o manuseio do SIPAC quando há alguma atualização da versão como a principal delas.

A inserção de alguns recursos está ocorrendo gradativamente, de acordo com o tipo de treinamento que é dado aos funcionários. Luiza informou que os setores de convênios, contratos, almoxarifado e fatura serão introduzidos a partir de junho no sistema, visto que o treinamento da equipe já foi finalizado.

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