segunda-feira, 11 de maio de 2009

O auxílio do SIGPRH nas Avaliaçõs Funcionais

“Acho que centralização é o maior ganho que a gente tem com o Sistema (SIGPRH), sem falar da agilidade e do retorno online.” É isso que nos conta a diretora de Acompanhamento e Avaliação da UFRN, Ângela Lobo Costa, em relação ao trabalho em conjunto do SIGRPH com o sistema de Avaliação Funcional da Universidade. Detalhes dessa entrevista você confere a seguir.

Como funciona o Sistema de Avaliação Funcional?
Ângela Lobo: As Avaliações Funcionais são estabelecidas por meio de uma lei federal que depois é regulamentada internamente e definida na resolução 024 de 2006. Aqui na UFRN as avaliações são obrigatórias para todos os servidores e para todas as chefes, inclusive para aqueles que além de chefes também são docentes.

Qual o principal objetivo das avaliações funcionais?
Ângela Lobo: Bom, o principal objetivo é saber como estão funcionando as questões administrativas da Universidade, levando em consideração a busca de um melhor desenvolvimento do servidor, dos chefes e dos resultados dos trabalhos em relação às metas institucionais.

Em relação aos servidores e às chefias, quais os benefícios que os mesmo podem angariar por meio das Avaliações Funcionais?
Ângela Lobo: As avaliações funcionais são realizadas de 18 em 18 meses. Após a divulgação dos resultados, se o servidor tiver obtido um desempenho satisfatório, ele pode receber uma progressão que fica passível de ser revertida em remuneração financeira ou até mesmo em um desenvolvimento na sua carreira.

Como é feita a organização da avaliação funcional?
Ângela Lobo: Nós trabalhos dentro do SIGPRH. Nele estão disponíveis todos os formulários para se fazer a Avaliação, como também todo o processamento e toda a sistemática de execução da Avaliação de Desempenho. Anualmente, abrimos um processo de avaliação (no início do ano) e todas as chefias precisam fazer os planos de trabalho daquele período do ano para cada servidor da sua equipe. Todas essas informações estão vinculadas ao cadasto que está no nosso banco de dados do sistema (SIGPRH). A avaliação é feita no âmbito de 180 graus. O servidor faz a auto-avaliação, o chefe avalia o servidor, os colegas do servidor avaliam ele. Ele avalia os colegas e ele avalia o chefe.

Antigamente, antes do auxílio do SIGPRH, como eram feitas as avaliações?
Ângela Lobo: Nós tivemos algumas experiências de avaliações manuais, por meio de formulários estiquetados – já que eles tinham que ser personalizados – que depois eram distribuidos em todos os setores da Universidade. Após o preenchimento, a gente recolhia e digitava todas as informações. Contudo, havia problemas em todas essas etapas. Primeiro porque o formulário atrasava pra sair da gráfica, segundo porque atrasava na distribuição e terceiro porque atrasava na devolução. No entanto, era necessário que a avaliação tivesse um resultado imediato, porque era uma avaliação que visava cobrir aquele momento vivido pelos servidores da UFRN. A gente so vinha ter acesso aos resultados dois anos depois. Dessa forma, não tinha como sustentar a situação. Nessa época, (1996 – 1997) não possuiamos tantos recursos de informação e de logística como possuimos hoje. Mas foi lá que tudo começou, até que hoje conseguimos incorporar ao nosso trabalho um sistema altamente eficiente.

Há alguma novidade nessa parte de Sistema de Avaliação que vai entrar em vigor no SIGPRH?
Ângela Lobo: A todo momento a gente tá viabilizando uma melhoria na nossa pate dentro do sistema, como forma de facilitar ainda mais a avaliação funcional para o usuário, para que, dessa forma, todos possam realizá-la sem dificuldades.

Quais as maiores constribuições do SIGPRH para as avaliações funcionais?
Ângela Lobo: Acho que centralização é o maior ganho que a gente tem com o sistema, sem falar da agilidade e do retorno online. É um sistema que, além de tudo, nos fornece toda uma segurança, porque ele está dentro do plano estratégico da Universidade. Para nós, aqui de Recursos Humanos, o SIGPRH é um sistema fantástico!


Por: Tatiane Gomes

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