Cautela
de bens agora será eletrônica
O Projeto GestãoNet, da Polícia Federal, começou a implantar as
cautelas eletrônicas de armas, rádios, coletes, notebooks e demais outros
equipamentos. Sob a coordenação da Diretoria de Administração e Logística
Policial (DLOG), a Polícia pretende cadastrar aos poucos cerca de 380 mil bens
e, dessa forma, facilitar o controle desses materiais.
A implantação deste módulo das cautelas começou pela
Superintendência no Rio Grande do Norte, que recebeu um treinamento no último
dia 16 de abril, com todos os chefes titulares e substitutos da Descentralizada.
Com o projeto, a PF traz
modernidade e mais facilidade para os servidores, ao evitar os atuais transtornos
burocráticos de cautelas em papel ou em computadores pessoais dos responsáveis pelas
emissões de cautelas nas unidades. Nesta nova versão, o sistema envia e-mail
para os servidores com as informações das cautelas, e também emite certidões
negativas e positivas.
A Administração também poderá tratar das cautelas de forma
organizada em casos de remoções, aposentadorias, exonerações ou morte,
facilitando o trabalho das áreas de gestões de pessoas.
Caberá às chefias das unidades formalizar as atuais cautelas sob
sua responsabilidade por meio do sistema e-LOG. A cautela eletrônica de cada
servidor e da unidade em que ele está lotado ficará disponível no sistema. Ela pode ser vista
pelo servidor por meio de login e senha.
E, por meio deles, o servidor poderá saber os bens acautelados em seu favor.
Para viabilizar o acesso à nova ferramenta, a DLOG realizará nos
próximos meses os treinamentos para as demais Superintendências de todo o País
e a idéia é que o curso seja ministrado por meio de teleconferência. “A SR do
Rio Grande do Norte está formalizando as atuais cautelas com sucesso e agora
vamos estender para as outras unidades. A idéia é evitar que o servidor seja
cobrado indevidamente de algo que não está mais com ele”, destacou o responsável
pelo projeto, PCF Paulo Beltrão.
A implantação do novo sistema é um dos resultados da cooperação
técnica da PF com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que foi
iniciado em 2009.
Texto divulgado pela DPF
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